Oi pessoal!

Portugal é um dos países com a jornada mais simples rumo ao exterior. Essa é uma afirmação que sempre fazemos aqui na MBSA – e com razão! O país tem bem menos exigências que a maioria dos outros destinos.

Diferentemente de Estados Unidos e Canadá, por exemplo, onde você só revalida o seu diploma após passar por um programa de residência em solo americano (ou canadense), em Portugal não é preciso refazer a residência médica. Mas por que isso acontece?

O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas, responsável por dar as diretrizes da revalidação do diploma de Medicina, entende que o profissional formado em instituição estrangeira já está apto a realizar atendimentos ambulatoriais. Dessa forma, você consegue trabalhar como clínico geral nos hospitais do país e não precisa necessariamente disputar uma vaga de residente.

Vale lembrar que Portugal também tem mais uma facilidade na comparação: por lá, não é preciso ter se formado em uma universidade com sponsor note no WDOMS – entenda mais sobre a importância disso neste post do Blog da Residência Médica no Exterior. Isso facilita a revalidação de quem não consegue mais trocar de universidade ou não tem como cobrar dela a inclusão na lista, por já estar formado.

Contudo, caso você queira revalidar sua especialização em Cirurgia Plástica ou em Neurologia, por exemplo, o caminho é um pouco mais complicado. Após a revalidação (que você já pode começar a trabalhar), é preciso se inscrever na Ordem dos Médicos e fazer a Prova Nacional de Acesso, também conhecida como PNA.

Neste outro post do Blog da Residência Médica no Exterior, explicamos como funciona a prova. Mas, em linhas gerais, ela é a porta de entrada para todos os médicos, portugueses ou estrangeiros, que querem atender no país como especialistas.


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